Era mais um dia normal, ela acordo, tomo seu café, e ficou sem fazer nada, como sempre. Dia frio, sereno na janela do seu quarto bagunçado. Era bom, se essa bagunça fosse só no quarto dela. Mais não, a bagunça também estava na vida dela, no coração daquela pequena. Pequena, mais porém, com um coração enorme, e partido. Depois de tantos quebrar o coração dela, era possível o coração ainda ter espaço para amar? Ela ainda tinha motivos para sorrir? Talvez sim, talvez não, nunca se sabe né.
sábado, abril 28, 2012
Eu sempre dei muito valor a ele. Porque ele era sincero, diferente.
Sempre passei por cima de muitas coisas porque, apesar dos vacilos, ele
era especial. Até o dia em que eu entendi que eu também era incrível e
que se alguém teria que ter medo de perder entre nós, definitivamente
não era eu. Foi aí que eu parei de engolir desculpas nunca acompanhadas
de arrependimento. Foi aí que eu abri a porta e deixei ele ir. Quer
liberdade? Boa sorte. Quando voltar e outro cara te atender, não sei,
fica feliz por mim e tenta ser livre!
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