“Eu e você, sentados, abraçados, na beira da praia. Juntos, como nunca. Rindo, sendo felizes. Aquele era o momento, que eu esperei, por longos e longos meses, e até que em fim chegou. Você me abraça, me dá varios beijos na bochecha, diz que me ama baixinho no meu ouvido. Me falava besteiras, apenas pra me ver sorrir, pois como diz você, que ama o meu sorriso. E nesse momento, os problemas se vão, me toquei que você me fez esquecer do mundo. Me pergunta, qual seria o nome de nossos futuros filhos, pergunta quando eu tornaria sua esposa. Estavamos felizes, abraçados, olhando para o por do sol, fascinados com aquela imagem. Então, você me abraça, e na intenção de me beijar…” Nesse momento acordo, meio que assustada, olhando para o computador, com uma foto sua. E nesse momento, levo um choque, descubro que aquele momento tão mágico, não se passava apenas de um sonho. E várias perguntas, circulam sobre minha mente, mais uma pergunta, é a mais persistente “Porque aquilo não foi real?” Mais por um momento me conformo, pois eu acredito em meus sonhos. Se eu acreditar, um dia eles irão se realizar. Eu tenho uma coisa, que se chama “fé”, e sei que um dia eu vou conseguir. E volto, a acariciar seu rosto, o mais lindo, na tela, e pensando, que um dia eu vou poder tocar nele, que um dia, eu vou poder viver, tudo o que eu sempre quis. Existem números, que eu considero inúteis, chamados “quilômetros”, e confesso que não são poucos eles que nos separam. Eles são capazes de nos separar, mas tem um porém, eles só fazem eu te amar cada dia mais, e aumentar mais a vontade de te ver. Um dia eu vou poder, te tocar, te abraçar, e te olhar no fundo do seus olhos, com os olhos cheios de lágrimas, e dizer o “eu te amo” que eu mais esperei dizer, por toda a minha vida. Garota Feita de Sentimentos.
Era mais um dia normal, ela acordo, tomo seu café, e ficou sem fazer nada, como sempre. Dia frio, sereno na janela do seu quarto bagunçado. Era bom, se essa bagunça fosse só no quarto dela. Mais não, a bagunça também estava na vida dela, no coração daquela pequena. Pequena, mais porém, com um coração enorme, e partido. Depois de tantos quebrar o coração dela, era possível o coração ainda ter espaço para amar? Ela ainda tinha motivos para sorrir? Talvez sim, talvez não, nunca se sabe né.
quarta-feira, abril 18, 2012
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