Era mais um dia normal, ela acordo, tomo seu café, e ficou sem fazer nada, como sempre. Dia frio, sereno na janela do seu quarto bagunçado. Era bom, se essa bagunça fosse só no quarto dela. Mais não, a bagunça também estava na vida dela, no coração daquela pequena. Pequena, mais porém, com um coração enorme, e partido. Depois de tantos quebrar o coração dela, era possível o coração ainda ter espaço para amar? Ela ainda tinha motivos para sorrir? Talvez sim, talvez não, nunca se sabe né.
quinta-feira, março 29, 2012
E por um determinado momento eu pensei em largar de mão, desistir. Só
que um segundo depois me fiz às seguintes perguntas: a gente desiste da
gente? A gente desiste dos nossos sonhos assim tão fácil? A gente se
preocupa tão pouco em resgatar o que nos faz bem? E eu larguei tudo o
que me prendia de forma negativa nessa fase ruim e concentrei todas as
minhas forças em recuperar o que a gente tinha. Tinha não, tem. E eu
descobri. Desistir de você, era a mesma coisa que desistir de mim mesma.
Como eu poderia deixar escapar de uma maneira tão estúpida a razão da
minha felicidade? Enquanto milhares de pessoas estão à procura dela, eu
com a sorte que tenho de ter encontrado, ia deixar escapar assim? E foi a
partir dessa pergunta, que encontrei todas as respostas. E elas não
poderiam ser melhores.
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