Era mais um dia normal, ela acordo, tomo seu café, e ficou sem fazer nada, como sempre. Dia frio, sereno na janela do seu quarto bagunçado. Era bom, se essa bagunça fosse só no quarto dela. Mais não, a bagunça também estava na vida dela, no coração daquela pequena. Pequena, mais porém, com um coração enorme, e partido. Depois de tantos quebrar o coração dela, era possível o coração ainda ter espaço para amar? Ela ainda tinha motivos para sorrir? Talvez sim, talvez não, nunca se sabe né.
quarta-feira, fevereiro 29, 2012
Me desculpe, é que eu sou uma bagunça. Meus pensamentos constantes e masoquistas, meu sorriso que teima em aparecer pra esconder as lágrimas. Desculpe, eu cansei de sentir, eu cansei de me importar. Não estou com o coração partido, acho que nunca tive um coração. Não é que eu seja rude, é que a verdade é meu único refúgio e a verdade machuca. Não é que eu seja essa pessoa, é que essa “nova eu” foi projetada para não se magoar, para não sentir.
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