Era mais um dia normal, ela acordo, tomo seu café, e ficou sem fazer nada, como sempre. Dia frio, sereno na janela do seu quarto bagunçado. Era bom, se essa bagunça fosse só no quarto dela. Mais não, a bagunça também estava na vida dela, no coração daquela pequena. Pequena, mais porém, com um coração enorme, e partido. Depois de tantos quebrar o coração dela, era possível o coração ainda ter espaço para amar? Ela ainda tinha motivos para sorrir? Talvez sim, talvez não, nunca se sabe né.
quarta-feira, fevereiro 29, 2012
”Alguém me perguntou porque eu te amo tanto, e eu nem sei a resposta. Eu comecei a pensar. Ok, deve haver uma razão pela qual eu me sinto desse jeito. E eu to aqui, sozinha, escrevendo sobre você. Sabe o que passa na minha cabeça? O jeito como você sorri, o jeito como cuida de mim, que quase me faz esquecer como é falar qualquer coisa. É o jeito como faz como faz meu coração bater mais forte simplesmente por dizer que me ama. Também pode ser o jeito como eu sinto sua falta quando eu passo uma tarde sem falar com você, ou o jeito como eu me arrepio só por me chamar de amor. Você é a minha razão para amar. Você é a minha razão para acreditar. Você é o meu amor. E você sabe o que eles dizem sobre amor: não pode ser destruído ou apagado. Nós não escolhemos quem amamos. Mas é pra sempre”
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